sábado, 29 de agosto de 2009

A Política do Afeganistão


Política do Afeganistão

Em 27 de Setembro de 1996, as forças talibãs, constituídas de ex-estudantes, derrubaram o presidente, capturaram a capital, Cabul, e passaram a controlar grande parte do país. Em novembro desse ano outras facções negociavam um governo nacional de coalizão.
O atual presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, foi escolhido pelo governo dos Estados Unidos da América para dirigir um governo interino, após a queda dos Taliban.
Foram realizadas eleições a 9 de Outubro de 2004, com mais de 10 milhões de afegãos registrados para votar, mas a maioria dos 17 candidatos da oposição não reconheceu o resultado das eleições, alegando fraude; uma comissão independente encontrou evidências de fraude, mas considerou que isto não teria afectado os resultados.


Pedro Henrique

A Economia da China


Economia da China

A China depois de passar décadas em estado de “Sono profundo”, resolveu acordar sob o comando de Deng Xiaoping, iniciou-se a partir de 1978, uma reforma na economia paralelamente a abertura da economia ao exterior.
Num pais de 70% da população são camponeses as reformas começaram é claro na agricultura de cada família poderia cultivar o que desejassem embora as terras continuariam pertencendo ao estado.
As restrições impostas impediram relações capitalista de produção, e os preços pagos aos agricultores foram elevados, incentivando aos camponeses.
A partir de 1982, após o XII Congresso Nacional do PCC, iniciou-se a abertura no setor industrial. As indústrias do estado tiveram que se enquadrar a realidade e foram incentivadas a adequar-se aos novos tempos.


Alunos: Lázaro Souza e Joab Sousa.

A Cultura do Japão


Japão! (“origem do sol – Terra do sol nascente”)

- A cultura do Japão evoluiu enormemente com o tempo, da cultura do país original Jomon para sua cultura híbrida contemporânea, que combina influências da Ásia, Europa e América do Norte. Depois de várias ondas de imigração do continente e ilhas do Pacífico, os habitantes do Japão experimentaram um longo período de relativo isolamento do resto do mundo sob o Xogunato e Tokugava até a chegada dos navios negros do Meiji. Como resultado uma cultura distintivamente diferente do resto da Ásia desenvolveu-se, e resquícios disso ainda existem no Japão contemporâneo.
No último século, a cultura japonesa foi também influenciada pela Europa e pela América, apesar das influencias o Japão gerou um complexo único de artes; técnicas arte sanam espetáculo... Além de uma culinária única, o Japão é moderno.
- O Japão tem um sistema político democrático e pluripartidário. O Estado Japonês atualmente é uma monarquia parlamentarista. O cidadão adulto tem direito ao voto é a concorrer nas eleições nacionais e locais. Há seis grandes partidos políticos. O mais forte deles, o Partido Liberal Democrata, está no poder desde 1995.
- A população do Japão é de 127,4 milhões. Sua área é de aproximadamente 372,819 Km², sua moeda é o iene, as datas nacionais são 11 de fevereiro (fundação do país) e 23 de dezembro (aniversário do Imperador).
- A economia no Japão não está das melhores. A taxa de desemprego está elevando-se por conta do alto do petróleo e do crise nos EUA. O setor automotivo; que é um dos pulmões da economia japonesa pisou no freio de mãos e diminuiu a produção.
A economia do Japão é a 2ª maior do mundo (a maior é a economia dos Estados Unidos). As principais atividades econômicas do Japão circulam entre as ilhas Hokkaido, (Hoshu) Honshu, Shikoku e Kiushu. Para encurtar a distância entre as ilhas, a engenharia japonesa construiu dois túneis e uma ponte entre Honshu e Kiushu. Entre Honshu e Shikoku duas grandes pontes também estão sendo construídas e um imenso túnel, com 54 km de extensão, liga Honshu e Hokkaida.



Alunos: Luana e Henrique.

A Cultura da Índia

A Cultura da Índia

A cultura indiana é muito rica e diversificada. É uma cultura milenar que recebeu, com o passar dos séculos, várias influências orientais e ocidentais. Representa uma das civilizações mais antigas da história.
A Índia é um país de contrastes, a começar pela sua geografia e condições climáticas que apresentam as eternas neves do Himalaia de um lado, e as tórridas florestas do outro. Calor sufocante no verão e umidade excessiva no inverno. Os picos mais altos do mundo, situados na região montanhosa do norte, alimentam os grandes rios Hindus e Ganges que fertilizam a imensa planície Indu-Ganges que foi o berço da civilização indiana. A Índia é um país de contrastes, a começar pela sua geografia e condições climáticas que apresentam as eternas neves do Himalaia de um lado, e as tórridas florestas do outro. Calor sufocante no verão e umidade excessiva no inverno. Os picos mais altos do mundo, situados na região montanhosa do norte, alimentam os grandes rios Hindus e Ganges que fertilizam a imensa planície Indu-Ganges que foi o berço da civilização indiana.
A arte indiana mais antiga pertenceu à civilização do vale do rio Indo, entre 2500 e 1500 A.C, mas posteriormente ocorreu um grande intervalo até que outro grande impulso artístico se verificasse -- a arte mauryana, que floresceu principalmente no século III a.C. Açoka, o mais importante governante da dinastia Maurya, converteu-se ao budismo; assim, esta religião, ao lado do hinduísmo, foram as fontes de inspiração para grande parte da arte indiana antes da chegada do islamismo, ainda que uma terceira religião, o jainismo, também tenha tido alguma participação.

Detalhe da balaustrada de Bharhut - Índia, séc. II a.C. em arenito, representando uma Yakshint, ou espírito trípice feminino (salabhanjinka). Museu Indiano, Calcutá.























Alunos: Rafael e Luciano.

Política da Índia

A Índia costuma ser apontada como a maior democracia do mundo, pois conta com o maior eleitorado dentre os países democráticos. O país adotou como forma de Estado a federação, com um parlamento bicameral que funciona com base em um sistema parlamentarista de estilo Westminster.
O presidente, na qualidade de chefe de Estado, exerce um papel principalmente protocolar, embora seja o comandante supremo das forças armadas e sua sanção seja necessária para que qualquer lei aprovada pelo parlamento entre em vigor. É eleito indiretamente por um colégio eleitoral para um mandato de cinco anos.
A chefia de governo é exercida por um primeiro-ministro, que concentra a maior parte dos poderes executivos. É nomeado pelo presidente, desde que conte com o apoio de um partido ou coalizão que tenha mais de 50% dos assentos da Câmara do Povo (a Câmara Baixa do parlamento). O poder Legislativo da Índia é exercido pelo parlamento bicameral, que compreende a Rajya Sabha ou Câmara dos Estados (a Câmara Alta) e a Lok Sabha ou Câmara do Povo (a Câmara Baixa). A Câmara dos Estados compõe-se de 245 membros eleitos indiretamente pelas Assembléias Legislativas estaduais para mandatos não-coincidentes de seis anos. Cada estado envia representantes para a Câmara dos Estados com base na sua população. A Câmara do Povo compõe-se de 545 membros eleitos diretamente para mandatos de cinco anos (há pequenas exceções à eleição direta, no caso das antigas castas baixas e representantes anglo-indianos).


Alunos: Neander B. Rodriguês, Diego Rafael e John Lennon.


Cultura do Paquistão

Cultura do Paquistão

O Paquistão possui uma rica e singular cultura que preserva tradições estabelecidas ao longo da história.
Muitos hábitos, alimentos, monumentos e santuários são heranças dos impérios Mongol e Afegão.
Os trajes nacional, chamada Shalwar qamiz é proveniente de invasores nômades turco-iranianos da Ásia Central. Nos centros urbanos os trajes ocidentais são populares entre a juventude e os empresários.

Política do Paquistão

Pelos primeiros nove anos após a independência, o governo do Paquistão baseou-se no Government of India Act, de 1935 (a última constituição da Índia Britânica). A primeira constituição paquistanesa, promulgada em 1956, foi suspensa em 1958 pelo General Ayub Khan. A constituição de 1973, suspensa em 1977 por Zia-ul-Haq, foi retomada em 1991 e é o documento legal.
Nas eleições gerais de outubro de 2002, a Liga Muçulmana do Paquistão ganhou a maioria dos assentos da Assembléia Nacional, seguido por uma facção do PPP.

Aluna: Deluza, Jandira, Moisés.

Atividade 2.7

Atividade 2.7

Conforme o planejamento da atividade 2.5 após introduzir o tema em sala de aula, levamos os alunos para o laboratório de informática. O número de alunos que participou dessa atividade foram 20. Como foi um trabalhado interdisciplinar, duas professoras, sendo uma de Geografia e a outra de Arte orientou os alunos.
No primeiro momento os alunos ficaram bastante eufóricos e entusiasmados. Quando demos as primeiras orientações alguns reclamaram, mas acabaram se envolvendo na atividade, que conforme plano anterior consistia em pesquisar sobre a Arte ou Cultura, aspectos econômicos ou sociais ou políticos de um País Asiático que eles escolhessem.
Por não haver número suficiente de computadores distribuí-se dois alunos por computador, o que acabou sendo positivo pois se socializaram na busca do aprendizado.
No decorrer da pesquisa tiramos algumas fotos e filmamos por alguns momentos. Segundo depoimento dos alunos, embora a atividade tenha sido boa, eles precisavam apenas de mais tempo.
Os resultados foram bons, além do conteúdo apreendido os alunos desenvolveram outras habilidades como novo endereço de pesquisa, como manusear e utilizar o computador e a internet para auxiliá-los nos conteúdos. Após realizar as pesquisas os alunos produziram inserindo links, o que acharam o “máximo”.
Percebemos que esse tipo de trabalho nos auxilia muito, e nos leva a compreender a necessidade de estarmos intimamente ligados a estes meios tecnológicos, que só vieram para enriquecer o trabalho pedagógico de cada educador, mas não podemos esquecer da fala do escritor Pedro Demo “Temos que cuidar do professor, porque todas essas mudanças só entraram pelo bem na escola se entrarem pelo professor, ele é a figura fundamental. Não há como substituir o professor. Ele é a tecnologia das tecnologias, e deve se portar como tal”. E é pensando nesta fala, que estamos buscando cada vez mais o nosso lugar ao “Solo”.























Alunos: Rafael e Luciano.